Dani Garcia

Voce é uma mãe Francesa?

sexta-feira, novembro 05, 2010O mundo da Dani

Oiiiiiiiii
passei a semana pensando sobre o que falar na minha maravilhosa sexta-feira no Recanto.... Separei alguns assuntos e resolvi escolher esse da revista Pais e Filhos de julho de 2010.
Leiam a materia, e conversamos no final...
Lições francesas
MÃES FRANCESAS NÃO VIVEM EM FUNÇÃO DOS FILHOS E CONSEGUEM MANTER SUA VIDA AMOROSA APÓS A MATERNIDADE. SIM, ELAS SABEM VIVER BEM
POR DEBRA OLLIVIER / TRADUÇÃO DE MARIANA SETUBAL, FILHA DE CIDINHA E PAULO
Há 16 anos conheci um francês em Los Angeles e acabei indo com ele para sua terrinha, onde me casei, tive dois filhos, ganhei dupla nacionalidade e imergi na cultura local.
Ser mãe na França tinha seus desafios. Quando nosso primeiro filho, Max, tinha apenas 3 anos, nós o matriculamos numa escola bilíngue. Seis meses depois, sua classe foi convidada para uma viagem à Inglaterra, o que era um evento anual. Quando me recusei a deixar Max participar, a diretora me disse: “Madame, segurar seu filho não é bom para seu espírito de independência. Você precisa deixá-lo ir para que ele possa aventurar-se pelo mundo”. E continuou: “Nós só temos esse problema com mães americanas”.

E lá foram as crianças: as francesas para a Inglaterra; as americanas, para casa com suas mamães. As mães francesas curtiram três dias adoráveis sozinhas com seus maridos em Paris. Elas beberam vinho e namoraram bastante antes de os pequenos voltarem. Enquanto isso, as mães americanas iam para o parque, sentavam no chão, se divertiam e voltavam para casa exaustas.
Quando me mudei para Paris, fiquei admirada com as francesas: como elas conseguiam empurrar um carrinho andando de salto alto sobre paralelepípedos? Como sua libido funcionava com todas as demandas da maternidade? Como elas conseguiam e eu não?
Depois de ficar grávida do Max, fui para os Estados Unidos e voltei carregada de livros de ajuda a mães de primeira viagem, brinquedos educativos e um monte de ideias bem intencionadas sobre como resguardar o filho de qualquer contratempo que ele possa ter na vida. Assim, quando nosso bebê começou a engatinhar, protegi o apartamento inteiro com protetores de quina, cadeados nas gavetas e protetores nas tomadas.
A sala estava amontoada com brinquedos gigantes e fluorescentes. Minha vizinha francesa deu uma espiada e disse: “Seu apartamento parece um hospício”.
A casa dela era diferente. Seus filhos, de 5 e 7 anos, tinham regras e limites, e a única proteção com que ela se preocupou foi uma grade na escada. A sala era um lugar da família, espaço que as crianças aprenderam a respeitar.
Na casa dela, as crianças estavam na cama antes das 20h, de forma que a mamãe e o papai podiam ficar juntos. Esse tempo de privacidade é sagrado. E os dois não fingem que vão para a cama ler um livro: “Uma noite, quando eu estava colocando minha filha de 7 anos na cama, ela perguntou: ‘Você e o papai estão indo para o quarto se beijar?’. E eu respondi: ‘Claro. Mães e pais se beijam à noite, porque eles se amam'. 'Boa noite’”, disse ela.

NA FRANÇA, A MAIORIA DAS CRIANÇAS TEM DE SE ADAPTAR AO MUNDO ADULTO, NÃO O CONTRÁRIO. LIMITES SÃO ADOTADOS NÃO APENAS PORQUE SÃO CONSIDERADOS BONS PARA AS CRIANÇAS, MAS PORQUE ELES PROTEGEM A SAGRADA PRIVACIDADE DO CASAL. APRENDI QUE OS FRANCESES SÃO EXPERTS EM MANTER O AMOR VIVO DEPOIS DOS FILHOS.
Comecei a entender que, enquanto as mães francesas impõem limites severos aos filhos, elas também procuram deixar o caminho livre, dando um passo para trás para que eles possam se “aventurar pelo mundo”, como tinha me dito a diretora da escola.
Aos poucos, comecei a me tornar uma mãe à francesa. Quando minha filha nasceu, o nosso estoque de utensílios de proteção de bebês já estava empoeirado no porão. E quando, três anos depois, a mesma diretora me perguntou sobre a viagem anual à Inglaterra, eu sorri e disse “Oui”.
Então meninas, voces se identificaram por ai?
Ser uma mãe Francesa é um mal negócio?
O que as mães Francesas tem a nos ensinar?
As mães Francesas estão erradas?
Qual a diferença entre as mães Francesas e as Mães "Brasileiras"?
* Na verdade bem que eu queria ter um pouco de mãe Francesa, ter um tempo pra mim, um tempo com o maridão...hummm seria ótimo
Quem tem alguem da familia por perto, uma baba, escolinha, ja relaxa mais um pouco, mas quem é mãe 24 horas sem direito a descanço, sabe bem do que estou falando.
E mesmo sendo mãe 24 horas, se fico longe do davi pra ir ao medico, ja me sinto culpada, com remorço, morrendo de preocupação ( eu sei, eu sei, preciso me tratar), mas ja estou fazendo isso (em Off ta)kkkkkkkkkkkk.
Vou comprar o Livro “Os segredos das mulheres Francesas”, depois venho contar pra vcs... Mas deve ter dicas bem valiosas....
Esse tempo me fez repensar em como temos vivido, mas como tudo na vida o melhor seria um meio termo, né????
Beijossssssssssssss espero q tenham gostado.
Obs: Fiz esse post as 2 da madrugada, de tanta ansiedade para escrever, acreditam???????? Vai dormir daniiiii
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/
http://recriandocomdani.blogspot.com/

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14 comentários

  1. Ótimo texto Dani! Obrigada por compartilhar! E não, eu estou longe de ser uma mãe francesa. Sou ultra mega brasileira...e considero bem difícil mudar a maneira como criamos filhos por aqui porque isso está inserido na nossa cultura.

    E tb tem o lado B da coisa...vc já reparou como nos filmes estrangeiros sempre há uma certa dificuldade de relacionamento em pais e filhos? E em como os filhos parecem ter uma vida alheia à família, na verdade até desejando estar longe deles? E como nós nos sentiríamos se nossos filhos agissem assim no futuro?

    Enfim, acho totalmente ótima aidéia de limites, de não criar os filhos numa bolha, etc...etc...mas a nossa cultura fica difícil de mudar, ainda mais morando aqui...talvez se eu me mudasse para a França...rsrsrs

    Beijos!
    Nine

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  2. Olá Meninas!
    Acabo de conhecer o blog de vocês, tb sou uma mammi que bloga e se mata para fazer todo o resto... trabalhar, cuidar do filho, da casa, namorar o marido e enfim! Loucura né?
    Aqui não tem nada de frança não. Minha sala não chega a ser um hospício, mas vivo chutando brinquedos, carrinhos e bolas. Salto alto? Oras, poupe-me! Meu quilos extra ainda não esvaíram, acho que não consigo masi me equilibrar neles parada, que dirá empurrando carrinho. É chique ser francês, mas acho que para isso tem que morar na França...
    Adorei texto!
    Estou seguindo vcs bjos
    Anne
    mammisuperduper.blogspot.com

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  3. Ah me desculpem as francesas, mas mãe mesmo é quem se doa!
    Eu já fui à França e tenho amigas que casaram com franceses e moram em Paris hoje, elas reclamam sempre pelo descaso dos pais com as crianças! Na verdade não é que eles ensinem as crianças a viverem em um mundo de adultos, eles simplesmente ensinam que as crianças não tem espaço no mundo deles! Aliás, criança lá nem é considerada gente! Uma amiga minha grávida foi com um sangramento para o pronto socorro particular e disseram para ela: 'Morreu, vai pra casa que em 3 dias deve sair tudo!'
    O que falta na França é carinho! POr isso que o indíce de suicídios em adolescentes é tão alto! É quase tão alto quanto o do Japão.
    Acho que devemos dar carinho e cuidado incondicional para os nossos filhos, a ânsia pela liberdade chegará mais cedo ou mais tarde, a partir deles mesmo... Ai sim, é hora de soltar as amarras e ver o seu pequeno (super bem cuidado, estimulado e amado!) conhecer as aventuras do mundo!!

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  4. Ótimo texto, Dani. Eu concordo em parte com as francesas, mas creio que há momento certo para tudo. No caso de crianças de 5, 7 anos OK. Sem dúvida, eles já estão no momento certo para entrar no mundo dos adultos e buscar uma certa independencia, isso é até natural no ser humano, o desejo de ser livre. Mas quando são bebês, a coisa é bem diferente. Até os 2 anos de idade, as crianças ainda precisam muito da presença dos pais, atenção,casa adaptada, colinho, peito e brinquedos seguros. Aos poucos tudo isso vai naturalmente sendo eliminado e eles vão criando mais condições de ser independentes, mas com bases sólidas. Agora, quanto a dormir cedinho e dar um tempo para o casal, ah isso eu concordo 100% !!!! Aqui em casa, 20:00 o Gustavinho já tá mimindo.......:o) Beijosssss

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  5. amei esse texto!! Como é bom ouvir e conhecer de outras culturas, nos sentimos menos culpadas...pq como mãe se culpa né!!rsrs...não é fácil, mais parabéns pela mensagem, isso nos ajudará a nos desprendermos mais de nossos filhos e ajudá-los a crescer!!
    bejus

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  6. Genteeeeee, bem polemica essas francesas né...
    Monica tb pensei muito nisso, e ate iria escrever no post, sera q daqui ha alguns anos estudos vão comprovar q a educação francesa é a errada? ou sera q os filhos dos franceses, serão pessoas bem mais resolvidas q os nossos? sera que terão melhores condições financeiras? melhores empregos? terão familias bem mais estruturadas q nós? quantos quaestionamentos né meninas....
    só o tempo dirá.... quem sabe o livro do momento daqui ha uns anos sera... as mães brasileiras são as melhores...kkkkkkkkk boa essa heim.... quem sabe nos juntamos e escrevemos um livro com nossas teorias..rsrs

    bjusssssssss

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  7. Acho que todo tipo de excesso ou escassez é preocupante: excesso de amor, escassez de carinho, excesso de proteção, escassez de cuidados. Eu não tenho nada de mãe francesa... mesmo morando fora, não perdi minhas características verde-e-amarela... e quando o assunto é minha cria... ui ! ficando cheirando ele o dia todo. Sou mãe 24hs por dia! E adoro, mas confesso que às vezes cansa ! e claro, acaba faltando tempo para as outras coisas, inclusive para curtir o maridão. Acho que a grande arte nessa vida é ter equilíbrio, em tudo ! Nem sempre é fácil... mas a gente vai tentando... afinal, somos brasileiras e não desistimos nunca !

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  8. Dani, AMEEEI esse post!!!! Eu acho que sou uma mãe francesa, mesmo sem querer! Não sei se é certo ou errado ser assim, mas eu sou. Acho importante meus filhos crescerem mais independentes, e aqui em casa toda noite temos um tempo só pra mamãe e papai. As crianças vão dormir cedo pra gente poder passar um tempo juntos, pois acho importante valorizar o casamento. Acho que todas nós deveríamos fazer isso. Bjus! (Nádia)

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  9. Eu acho que sou meio termo. Sou bastante protetora, me tremo só de pensar que alguma coisa ruim possa estar acontecendo com a minha pequena. Mas tenho sempre em mente que é ela que precisa se adaptar ao meu mundo. Eu estou aqui a 26 anos, ela a 3 meses.
    Agora que estou voltando o namoro... e como a Pietra vai pra cama às 20h temos tempo pra gente.
    Tenho sempre em mente que além de mãe sou mulher, esposa, e não posso negligenciar isso.

    Adorei.
    Bjsss

    PS:. com 3 anos ela não iria nem pro hotel fazenda em Minas... hahehaehaea
    Super brasileira!

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  10. Oi Daniii!
    Que belo post querida.
    As meninas falaram tudo, gostei de todos os comentários, pois cada um sabe de si.
    Fico também com o equilíbrio pra todas as coisas.
    Beijinhos.

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  11. Dani, queridona!!!
    Esse vai ser o meu primeiro comentario aqui no Recanto, que ja estou acompanhando a um tempinho e é um lugar bem bacana, com assuntos bem interessantes!!

    COmo me calar diante deste seu post??? Sou mae, brasieira, que mora na França!! Bem, eu nao sei se as escolinhas das crianças (que começa com 3 anos) adotam o sistema de viagem sem os pais acompanhando. Nunca me falaram disso. Talvez a muher do texto seja diferente, ja que seu flho estava na escoa bilingue... Mas o que quero dizer é que, pelas maes francesas que coenhço, elas se desgarram dos filhos mais cedo e isso é bem diferente das maes brasileiras.

    Elas nao tem interesse em amamentar, por exemplo. Nem tentam. Logico, existem exceçoes, mas essa é, praticamente, a regra. Em segundo lugar, os filhos dormem em quartos separados desde bebezinhos, mesmo recem-nascidos. Chupeta é item indispensavel... Ue, se o bebe nao tem peito e nao dorme com os pais, a chupeta resolve tudo. Ja vi crianças crescidas, tipo 6 anos, com chupeta na boca.... Serio. Qto ao dormir cedo, é verdade. A gente ja percebe que 8 horas da noite as coisas se acalmam e as 9 ja é bem silencioso. Lembro que eu morava num apê que no andar de cima tinham 2 meninos, e eu nao escutava mais os passinhos deles depos das 8. Isso eu procuro adotar aqui tb e mantenho uma rotina com a Bé desde bebezinha, para que ela durma cedo.

    OUtra coisa que elas se orgulham muito é o fato das crianças dormirem bem a noite toda. Tenho uma amiga que o bebê dorme 10 horas seguidas desde os 2 meses... AI ai.. Nao sei o que vai nas mamadeiras (ahaha).

    Deesde cedo os bebes ficam com babas, pois a maioria das maes trabalham. Entao, ja se acostumam com a separaçao desde cedo. E as maes gostam de passar o roteiro das crianças, do tipo: tal hora faz coco, tal hora dorme, tal hora come, tal hora faz o soninho da tarde. E as babas seguem isso. So meio robozinhos mesmo.

    Entao, resunmindo, a formula é:

    Bebe nasce= mama na mamadeira + dorme em quarto separado + chora e nao é atendido + usa chupeta + babas desde cedo = CRIANçA INDEPENDENTE! Desgrudada da mae!!! Simples assim! Logo, se a criança viajar sozinha aos 3 anos, para as francesas, isso é visto com certa "natuiralidade" dentro de um processo de "independencia" que começou llaaaaaa atras, desde o nascimento.

    Bem, mesmo morando na FR, estou longe de ser a mae francesa, e nem quero, honestamente!

    Beijo grande e parabens pelo post!

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  12. Dani, queridona!!!
    Esse vai ser o meu primeiro comentario aqui no Recanto, que ja estou acompanhando a um tempinho e é um lugar bem bacana, com assuntos bem interessantes!!

    COmo me calar diante deste seu post??? Sou mae, brasieira, que mora na França!! Bem, eu nao sei se as escolinhas das crianças (que começa com 3 anos) adotam o sistema de viagem sem os pais acompanhando. Nunca me falaram disso. Talvez a muher do texto seja diferente, ja que seu flho estava na escoa bilingue... Mas o que quero dizer é que, pelas maes francesas que coenhço, elas se desgarram dos filhos mais cedo e isso é bem diferente das maes brasileiras.

    Elas nao tem interesse em amamentar, por exemplo. Nem tentam. Logico, existem exceçoes, mas essa é, praticamente, a regra. Em segundo lugar, os filhos dormem em quartos separados desde bebezinhos, mesmo recem-nascidos. Chupeta é item indispensavel... Ue, se o bebe nao tem peito e nao dorme com os pais, a chupeta resolve tudo. Ja vi crianças crescidas, tipo 6 anos, com chupeta na boca.... Serio. Qto ao dormir cedo, é verdade. A gente ja percebe que 8 horas da noite as coisas se acalmam e as 9 ja é bem silencioso. Lembro que eu morava num apê que no andar de cima tinham 2 meninos, e eu nao escutava mais os passinhos deles depos das 8. Isso eu procuro adotar aqui tb e mantenho uma rotina com a Bé desde bebezinha, para que ela durma cedo.

    OUtra coisa que elas se orgulham muito é o fato das crianças dormirem bem a noite toda. Tenho uma amiga que o bebê dorme 10 horas seguidas desde os 2 meses... AI ai.. Nao sei o que vai nas mamadeiras (ahaha).

    Deesde cedo os bebes ficam com babas, pois a maioria das maes trabalham. Entao, ja se acostumam com a separaçao desde cedo. E as maes gostam de passar o roteiro das crianças, do tipo: tal hora faz coco, tal hora dorme, tal hora come, tal hora faz o soninho da tarde. E as babas seguem isso. So meio robozinhos mesmo.

    Entao, resunmindo, a formula é:

    Bebe nasce= mama na mamadeira + dorme em quarto separado + chora e nao é atendido + usa chupeta + babas desde cedo = CRIANçA INDEPENDENTE! Desgrudada da mae!!! Simples assim! Logo, se a criança viajar sozinha aos 3 anos, para as francesas, isso é visto com certa "natuiralidade" dentro de um processo de "independencia" que começou llaaaaaa atras, desde o nascimento.

    Bem, mesmo morando na FR, estou longe de ser a mae francesa, e nem quero, honestamente!

    Beijo grande e parabens pelo post!

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  13. Nossaaaaaaaa q previlegio, ate o journal da beatrice andou por aqui,...vivaaaaaaaaa, ja estava pensando ate em te mandar um recado pra vc ler o recanto..rsrrs
    bjusssssssss flor, seu comentario foi ótimo, assim nós brasileiras ficamos sabendo o verdadeiro lado das francesas né...rrsrsrsr

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  14. Esse texto eh otimoe, jah poubliquei lah no blog, ha um tempo atras.
    Sou a favor do meio termo, equilibrio, e nao sou uma mae culpada.
    Moro em Londres e cada pais tem a sua cultura. Mas uma coisa q sou a favor eh da hora de dormir, sou a favor da rotina.
    http://motherlovedatabase.blogspot.com

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Obrigado por comentar, ficamos felizes!