Verão com crianças e os perigos...

sexta-feira, janeiro 14, 2011O mundo da Dani

Verão, praia, calor...
E os cuidados necessários com os pequenos!

 
Oiiiiiiiii gurias
Estive na praia por 10 dias com meu pequeno Davi, e precisei tomar varios cuidadosssss, pois alem de ele ter 1 ano e 8 meses, tambem é muitooooooo branquinho...
Vi muitas barbaridades e faltas de cuidados com os pequenos...affffffff
tem gente que não sei por que tem filho viu.... crianças pequenas mesmo ao meio dia no olho do sol...sem protetor solar, sem chapeuzinho...
tive cuidado para ir para a praia das 8 da manha ate no maximo as 10 horas, a tarde só fomos para a praia após as 16 horas... muitooooooo protetor solar fator 60, guarda sol e chapeuzinho, fiz o davi beber bastante liquido, e sempre de olho nele...

Mas mesmo assim ele se assou a virilha, mas acredito que foi pela amoxilina que ele havia tomado uns dias atras, mas tenho certeza que a areia da praia ajudou bastante, mas sempre carrego a pomadinha nistatina que é um santo remedio.

Bom , vamos as dicas do site http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=85
Cabe aos pais tomarem certas precauções para evitar doenças comuns aos pequenos, nesta estação. A desidratação, por exemplo, é um problema muito comum num país tropical como o nosso, com dias cada vez mais quentes. Infelizmente, todos os anos, muitas crianças morrem em função dela.

Apesar de grave, a desidratação é facilmente prevenida e tratada, desde que se reconheça logo os sintomas e se tome os devidos cuidados. De maneira geral, a causa mais comum de desidratação é a diarréia. Na época de verão, a incidência de doenças gastrintestinais aumenta bastante, não só pelo aumento na quantidade de vírus causadores de diarréia (as chamadas diarréias de verão), como também pela contaminação dos alimentos por bactérias.

Além da diarréia, o vômito também pode levar à desidratação. Da mesma forma, neste caso, o uso de soro reidratante e a adoção de uma dieta leve ajudam bastante. A criança só deverá ser medicada com orientação médica. O aumento da sudorese também pode causar desidratação. É o caso da febre, em que o aumento da temperatura do corpo amplia a eliminação de água, não só pelo suor da pele, como pela respiração. A exposição prolongada ao sol ou outra fonte de calor intenso aumenta o suor e também pode levar à desidratação.

É muito importante ressaltar que, no verão, as crianças devem vestir roupas bem leves, de preferência de algodão, para que possam transpirar normalmente. Fazer com que ingiram líquidos de forma contínua, para que reponham as perdas provocadas pelo calor, também é uma prática fundamental para evitar a desidratação. É preciso tomar cuidado com a qualidade da água a ser bebida, que deve ser sempre filtrada ou fervida, e tratada com cloro quando vier de poço.
Normalmente, quando a criança está desidratada, o principal sintoma é a sede. Além disso, apresenta as mucosas secas, o que pode ser constatado por meio da boca sem saliva. Os olhos ficam ressecados e fundos. A pele se torna mais seca e forma "pregas" quando pinçada.

Na praia, sob o sol
Quem tem criança pequena vai precisar fazer alguns sacrifícios ao levá-las à praia! Elas não devem ser privadas do sol (cuidado com os excessos!), fonte natural de vitamina D para os pequenos, mas antes de tudo, é preciso atenção quanto aos horários e a aplicação de bloqueador (de preferência fator 30) antes que saiam de casa. A aplicação deve ser feita a cada duas horas, mesmo sob o guarda-sol, pois os raios solares refletidos na areia podem provocar sérias queimaduras em peles sensíveis.
O pimpolho que for se divertir na areia precisará de uma infra-estrutura mínima, que inclui pequenas piscinas de plástico infláveis cheias de água doce, se possível. Caso contrário, a água do mar só deve ser usada se a condição da praia for boa.

As mamães e papais devem lembrar que a criança tem sono. Se for o caso, na falta de algo mais apropriado convém preparar uma "caminha" de areia forrada com toalha seca, para que ela descanse confortavelmente. Então, o pimpolho deve ser acomodado e coberto com uma toalha leve, para protegê-lo do vento. As mesmas providências podem ser tomadas em relação à piscina seca.

Bebês podem tomar de 20 a 30 minutos de banho de sol diariamente, nunca entre as 10h e as 16h. Após este tempo, devem ser postos sob o guarda-sol. Os pequenos devem ser amamentados normalmente, quando estiverem na praia. Se estiverem usando mamadeira, as mesmas devem ser conservadas em isopor, devendo portanto serem "checadas" para saber se o calor não azedou o leite.
Crianças que já andam devem estar devidamente identificadas, caso se percam. O ideal são as pulseiras que só saem do pulso se cortadas, o que pode ser providenciado pela mamãe.

Piscinas: este "paraíso" pode oferecer riscos
Fatores como a qualidade da água, condições de higiene locais e possibilidades de riscos de acidentes que
as piscinas podem oferecer devem ser plenamente observadas, principalmente quando as crianças estiverem lá. Se a criança ainda não souber nadar, é necessário que esteja portando bóias, para que se divirta à vontade.
No entanto, elas estão mais suscetíveis a reações alérgicas, devido a determinadas substâncias ou produtos químicos naturais das águas das piscinas até, em casos mais graves, a possibilidade de uma congestão ou choque térmico.
O respeito aos horários precedentes à alimentação (aproximadamente 2 horas) para que os pequenos entrem na piscina, bem como evitar grandes diferenças de temperatura entre o corpo e a água da piscina são medidas que inibem sobremaneira tais transtornos.

Contudo, os pequeninos correm o risco de contraírem doenças transmissíveis por microorganismos patogênicos, que podem estar presentes em águas límpidas e cristalinas. A única forma de combate a estas doenças é o devido trata-mento da água, que deve ser feito por quem entende do assunto. Isso deve ser checado junto ao clube, condomínio etc.
A criança está sujeita a várias formas de contágio, quer seja inalando agentes patogênicos ao respirar vapores de piscinas aquecidas; por meio da ingestão, quando engole porções de água e por via da injeção, quando o microorganismo atinge o aparelho circulatório por meio da epiderme.
Infecções oculares, auditivas, do sistema respiratório superior (amidalites ou faringites, por exemplo), da epiderme (micoses, eczemas etc.) e até mesmo infecções intestinais, são alguns dos males aos quais os pequenos (e mesmo adultos) estão sujeitos, caso as normas sanitárias de operação e manutenção das piscinas, previstas em lei, forem desrespeitadas.
Além desses pontos, que interferem diretamente na saúde, existem algumas regras que ajudam a aumentar a segurança dos pimpolhos, ao se divertirem nas piscinas:
Nunca deixe as crianças sozinhas na piscina ou próxima à ela. Estimule-as a aprenderem a nadar o mais cedo possível.
Nunca as deixe mergulhar em águas excessivamente rasas ou desconhecidas.
Evite que elas usem copos, garrafas ou outros utensílios de vidro na área da piscina.
Ao sinal de chuva ou tempestade, faça com que saiam da piscina, abrigando-as em local coberto.
Evite que elas façam brincadeiras por demais agressivas (de agarrar ou empurrar) na área da piscina.
Cheque para que os equipamentos elétricos e seus fios fiquem longe da piscina.
Mantenha um telefone e lista de emergência nas imediações da piscina.
Areia, outra vilã
As areias contaminadas por bactérias e verminoses em geral (da praia, creches, playground, tanques etc.) escondem vários perigos que afligem a saúde dos pequeninos. Isso se dá muito em função do acúmulo de fezes e urina de cães, gatos, em alguns casos até de ratos, morcegos, pássaros, dentre eles o pombo.
É prudente conhecer a origem da areia com que seu filho entrará em contato (é quase impossível no caso das praias!). É melhor que a areia esteja sob insolação direta, e de forma que possibilite o escoamento de águas pluviais. Durante a noite, principalmente se acondicionada em tanques, deve ser coberta com lona ou outro material adequado semelhante.
Toda a areia deve ser devidamente tratada por serviço especializado, para tanto também existem procedimentos previstos por lei, fiscalizados pela Vigilância Sanitária. Mas alguns deles, um tanto "caseiros" e um tanto paliativos, podem minimizar de alguma forma o risco de contaminações.

O Post ficou bem grande né... mas foi por um bom motivo, ajudar as mamães a cuidarem seus filhotes nesse verão....
beijossssssssssssssss
Dani Garcia


http://recriandocomdani.blogspot.com/
http://omundodadanigarcia.blogspot.com/

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5 comentários

  1. Adorei Dani!

    Eu sempre frequentei praia, mas nunca levei o meu pequeno. E como iremos passar uns meses no Rio achei Super importante esta sua postagem.

    Beijocas para você e o gatinho do Davi, e um fim de semana de paz :)

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  2. Oi Dani!
    Ótimo post querida.

    Minha filha é também super branquinha, sempre temos muito cuidado quando vamos a praia.
    Vejo muitos pais estarem chegando com bebês na hora que eram para estarem indo embora.
    Nós sempre procuramos chegar cedinho e ir embora antes do sol forte, assim ninguém se prejudica, principalmente as crianças.

    Beijinhos e um ótimo final de semana pra você e pra todos, que passam por aqui.

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  3. ótimo post.
    Meu filho é muito branquinho e morro de medo de levá-lo a praia. Já me muni de protetor solar fator 60 e estou só esperando as chuvas darem uma trégua aqui nO Rio e curtir as belas praias.
    bjs

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  4. Ola
    Adorei seu blog

    Sou estilista e meu blog é novo, quando puder me visite.
    beijos
    Talitah Sampaio

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