Hoje trago aqui para o Recanto um tema que normalmente as pessoas vivenciam ou conhecem através dos meios de comunicação, principalmente nos telejornais que se aproveitam disso para ganhar audiência, mas que dificilmente as pessoas gostam de comentar ou compartilhar. "A violência doméstica ou familiar".
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Ela pode ser explícita ou velada (palavra que vem do Latim "velare", que significava “cobrir com um véu” encobrir) praticada dentro de casa, usualmente entre parentes (marido, mulher e filhos). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher, maus-tratos contra idosos, e a violência sexual contra o parceiro.
Esse tipo de violência acontece todos os dias diante dos nossos olhos e quase nunca paramos para tomar uma atitude. Conheça alguns tipo de violência:
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- Violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objetos e pertences do mesmo. Um tapa no rosto do filho ou do cônjuge, socos, pontapés, atirar objetos no chão ou contra sua vitima são atitudes comuns dentro dos lares.
- Violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas. Questionar ou criticar a forma de agir, a forma de pensar do familiar, ameaçar ou nomear (idiota, burro, gordo, magro, cretina, vagabundo, etc...) são formas de violência ainda mais comuns.
- Violência sócio-econômica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos. "Se eu pago eu posso" ou "somente eu coloco dinheiro nesta casa" Também alguns consideram como violência doméstica o abandono e a negligência de crianças, parceiros ou idosos.
- Violência contra a criança - Física ou psicológica acontece com mais frequência do que imaginamos. Quando uma mãe chama seu filho de burro, por conta de uma lição de casa errada, está cometendo uma violência psicológica que pode inibir a tentativa ao erro. Quando é chamado de peste, lixo, mal caráter, vagabundo, também é uma forma de violência. A família é a base do desenvolvimento humano e deve ser o ponto de partida para uma criança receber orientação e amor. Pessoas que sofreram violência na infância, quando crescem, reproduzem essa atitude, tornando-se adultos violentos. A violência não é hereditária, mas sim aprendida. Algumas situações vividas na infância podem gerar situações de violência na fase adulta.
O desrespeito, a prepotência, crises de raiva causadas por fracassos e frustrações, crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros), drogas e alcoolismo (presente em 95% dos casos) são cada vez mais comuns.
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É preciso urgência na resolução dessas situações.
É preciso consciência e mudança.
É preciso praticar o amor verdadeiro, o amor ao próximo, sem intenções.
É preciso ensinar nossos filhos a praticar esse amor sem interesses.
É preciso .....AGORA.... amar
Amar ao próximo (na sua definição mais simples) é não lhe fazer coisas que nós não gostamos que sejam feitas conosco. O que nós não gostamos de receber, o nosso semelhante também não deve gostar. Se respeitarmos essa regra, nos tornaremos cooperadores um do outro ao invés de destruidores, um do outro, como tem acontecido tão freqüentemente na nossa sociedade.
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Um grande beijo
Cris Chabes
Pesquisa realizada no www.clerioborges.com.br
2 comentários
Oi Cris!
ResponderExcluirEsse assunto é importante e precisa ser abordado, pois muitas pessoas sofrem em silêncio, tem medo de denunciar. Vemos a violência crescendo a cada dia e não podemos nos calar.
Um beijo amiga.
A todos desejo uma feliz páscoa!!!
Que Deus esteja presente em cada lar, no íntimo de cada coração.
amei a postagem, temos que viver sempre na preocupação e amor por nossos filhos.bjkss JACK ROSA
ResponderExcluirObrigado por comentar, ficamos felizes!